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PARA ELIMINAR, TANTO QUANTO POSSÍVEL, UMA DEFORMAÇÃO E IRREGULARIDADE DE TRANSFERÊNCIA DE MOLDE DE UM PRODUTO MOLDADO E DIMINUIR UM PERÍODO DE TEMPO DE MOLDAGEM. FORNECE-SE VAPOR A UM PERCURSO 12 DE MEIO DE AQUECIMENTO DE UMA PARTE 6 DE MOLDE FÊMEA PARA INICIAR O AQUECIMENTO DE UM LADO DE SUPERFÍCIE DE FORMAÇÃO DE CAVIDADE DE MODO A AUMENTAR A SUA TEMPERATURA E FECHAR UM MOLDE. DEPOIS, QUANDO O LADO DE SUPERFÍCIE DE FORMAÇÃO DE CAVIDADE ATINGE UMA TEMPERATURA PREDETERMINADA, A SUBIDA DE TEMPERATURA É SUSPENSA E UMA QUANTIDADE PREDETERMINADA DA RESINA J SINTÉTICA FUNDIDA É INJECTADA NUMA CAVIDADE S. SUBSEQUENTEMENTE, UM GÁS COMPRIMIDO É INJECTADO NUM ESPAÇO ENTRE UMA SUPERFÍCIE POSTERIOR DA RESINA J SINTÉTICA E A SUPERFÍCIE DE FORMAÇÃO DE CAVIDADE DA PARTE 27 DE MOLDE MACHO PARA PERMITIR QUE O GÁS COMPRIMIDO PRESSIONE A RESINA SINTÉTICA DE ENCONTRO À SUPERFÍCIE DE FORMAÇÃO DE CAVIDADE PARA MOLDAR A RESINA SINTÉTICA. AO MESMO TEMPO QUE SE EFECTUA ESSA APLICAÇÃO DE PRESSÃO, INICIA-SE O FORNECIMENTO DE ÁGUA DE ARREFECIMENTO AO PERCURSO 12 DO MEIO DE AQUECIMENTO PARA CURAR A SUPERFÍCIE FRONTAL DA RESINA SINTÉTICA DA PARTE 6 DE MOLDE FÊMEA. QUANDO A RESINA SINTÉTICA FICA ENDURECIDA ATÉ UM CERTO PONTO, SUSPENDE-SE A APLICAÇÃO DE PRESSÃO E EVACUA-SE O GÁS COMPRIMIDO PARA O EXTERIOR DE UM EQUIPAMENTO DE MOLDAGEM POR INJECÇÃO. DEPOIS DA EVACUAÇÃO DO GÁS COMPRIMIDO, INJECTA-SE AR DE ARREFECIMENTO NUM ESPAÇO ENTRE A SUPERFÍCIE POSTERIOR DE RESINA SINTÉTICA E A SUPERFÍCIE DE FORMAÇÃO DE CAVIDADE DA PARTE 27 DE MOLDE MACHO. POR FIM, QUANDO A RESINA SINTÉTICA ENDURECER ATÉ UM PONTO EM QUE A RESINA SINTÉTICA ESTÁ SATISFATORIAMENTE ENDURECIDA PARA SER RETIRADA, O MOLDE É ABERTO.
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