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PROCESSO MECANIZADO PARA LIMPEZA E POLIMENTO DE GRãOS DE FEIJãO, o qual compreende em utilizar juntos com os grãos de feijão sujo, outros materiais agregantes, distribuídos em três moegas específicas: uma contendo o feijão "sujo" (1), outra a quirela de arroz ou outro material (2), e a terceira o farelo de arroz ou outro material (3); a quirela e o farelo de arroz são encaminhados para dosadores individuais (4) e (5), onde são misturados e homogenizados juntos com o feijão "sujo" utilizando para isto o acionamento de um moto-redutor (6) que movimenta uma rosca homogenizadora (7), esta direciona os "produtos para o polidor (8), constituído de uma carcaça com teias, cujas faces são do "tipo colméia" (9), internamente há um rotor polidor (10), que se desloca com rotação controlada sobre a superfície do feijão "sujo" + quirela de arroz + farelo de arroz, estes dois agregantes juntos com os grãos de feijão, possibilitam que a pressão de polimento do rotor seja distribuída de forma uniforme em toda a superfície do grão, evitando a sua quebra e fazendo a limpeza da superfície, sendo isto feito pelo motor do polidor (13) e sistema de ajuste do polidor (12); para estabelecer uma umidade no processo de limpeza e polimento dos grãos de feijão há uma aspersão de água através de um reservatório (14) com dosagens determinadas, o que proporciona que a sujeira do feijão seja absorvida pela quirela e farelo de arroz; o encaminhamento do farelo "sujo" e o feijão "sujo", mais agregados são forçado & pela rosca de alimentação (11) posicionada na extremidade do rotor do polidor (10), sendo que após a limpeza dos grãos o farelo, agora sujo é expelido através das telas (9) sendo captado pela moega (15), sendo posteriormente succionado, transportado e precipitado em um ciclone (17) e um ventilador (18).
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