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"CâMARA LABIRìNTICA POSTIçA DE ENTRADA PARA APARELHOS ELéTRICOS DE AQUECIMENTO INSTANTâNEO DE áGUA". Trata este certificado de adição de uma câmara labiríntica postiça inserida em um aquecedor, torneira ou chuveiro elétrico, viabilizando o uso de disjuntor diferencial ( DR ) no ponto de utilização da rede elétrica predial onde o aparelho está conectado. A novidade consiste de uma câmara labiríntica postiça interna, conectada à entrada de água da carcaça ( 1 ) de um aparelho, sendo interligada à projeção interna ( 10 ) que se comunica-se com o orifício ( 11 ) do tubete de entrada de água, dita projeção encaixando-se no furo de entrada ( 12 ) na parede superior da dita câmara, a qual é formada por dois elementos confrontantes ( 13 ) e ( 14 ) acoplados, apresentando uma passagem interna ( 15 ) que forma um labirinto, com o elemento externo ( 13 ) possuindo uma curvatura de raio pouco inferior ao raio da parede ( 3 ) da carcaça ( 1 ), ficando disposto paralelamente a esta parede, dita câmara labiríntica exibindo ainda uma abertura inferior ( 18 ) que comunica sua passagem interna ( 15 ) com a câmara de aquecimento ( 2 ). A parede superior da projeção ( 6 ) exibe um furo passante atravessado por um segmento de fio condutor ( 19 ) que se estende ao longo da projeção ( 6 ) e por todo o comprimento da passagem ( 15 ), o trecho deste condutor posicionado após a abertura ( 16 ) tendo um par de dobras a 90<198> ( 20 ) e ( 21 ), sucedidas por um segmento vertical ( 22 ), seguindo-se um par de dobras sucedido por um trecho terminal descendente ( 23 ) posicionado axialmente ao longo do tubo-sifão, estando o extremo inferior ( 24 ) deste condutor desprovida de sua capa isolante, tal como seu extremo oposto ( 25 ) na parte externa do aparelho, o mesmo se dando com um pequeno trecho ( 26 ) deste condutor ( 19 ), disposto junto à cavidade ( 11 ) do tubete de entrada ( 4 ). Esta câmara labiríntica pode ser adaptada à carcaça ( 1a ) de um aparelho convencional, equipado com um captador ( 27 ) de corrente de fuga na cavidade ( 11 ) do tubete ( 4 ) cuja cavidade interna recebe uma conexão ( 29 ) cujo lado oposto conecta-se a um cotovelo ( 30 ) que tem seu tramo inferior encaixado no furo superior ( 12 ) da câmara labiríntica, a conexão ( 29 ) e o cotovelo ( 30 ) sendo fixados por adesivo ou simples interferência mecânica.
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