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"SISTEMA DE PROTEçãO ELETRôNICA PARA REATORES ELETRÈNICOS ALIMENTADOS EM CORRENTE ALTERNADA E EM QUALQUER TENSãO DE ALIMENTAçãO NAS FREQüêNCIAS DE 50HZ E 60HZ E PRODUTO". Compreendido por figura 1 mostra o circuito todo com (1) circuito de proteção constituído por: RT - resistor, T1 - transitor, RE2 - divisor 2, REI - divisor 1, VC - gatilho, SCR1 corrente de energia que surge, G - pino gate, Z1 - ponto de atuação de VC com gatilho, VC - tensão de corte, CF1 - filtro e estabilizador CF1, RC1 - filtro e estabilizador RC1, CF2 - filtro, VL1 - tensão, VL2 - tensão, RS1 divisor resistível S1, RS2 - divisor resistível S2, RD1 - divisor resistível D1, RD2 - divisor resistível D2, V1 - corrente 1, V2 - corrente 2, D1 - variação de corrente de retificação, D2 - variação de corrente de retificação 2, RID força T1, RIS - corrente, L1 - indutores de saída, L2 - indutores de saída, T1 - corte de circuito oscilador, FET - rele tiristores e o sisteina de proteção faz o monitoramento das tensões VL1 e VL2 através dos divisores resistivos formados por RS1 e RD1, RS2 e RD2; As correntes em V1 e V2 são então retificadas e somadas por D1 e D2; A filtragem e estabilização dos sinais coletados são feitas por CF1 e RC1, de onde obtemos VC (tensão de corte); O nível em que VC irá atuar como gatilho é definido por Z1, quando VC começa a superar a tensão zener de Z1 surge uma corrente através de RI no pino 'G' (Gate) de SCR1, esta corrente eleva-se até o ponto em que SCR1 entra em saturação e com a corrente fornecida pelo divisor RE1 RE2, coloca T1 em saturação através de RIS; O resistor RT é usado para compensar variações na corrente de 'Gate' do SCR1 e CVT evita disparos por dvdt; CF2 é um filtro contra disparos falsos e RID força T1 a permanecer cortado na ausência de corrente por RIS; O circuito pode conter algumas derivações como: entrada simples para reatores de apenas uma lâmpada (sem os componentes RS2, RD2 e D2) ou com opção para mais uma entrada adicionando-se mais um divisor resistivo e um retificador para uma terceira lâmpada; O sinal monitorado também pode ser obtido através de enrolamentos secundários nos indutores de saída L1 e L2 como ilustra a figura 2; O corte do circuito oscilador é feito através de T1, más pode ser também por meio de relês, tiristores, FETs ou qualquer outro meio de corte possível e em qualquer ponto do circuito onde se obtenha um melhor resultado.
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