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"DESTRAVADOR AUTOMáTICO DO CINTO DE SEGURANçA", setor técnico de segurança em transportes terrestres, marítimos e aéreos. Após um impacto, é gerado um solavanco no cinco de segurança, transmitindo-o às duas travas (15) que prendem as presilhas da fivela do cinto. O conjunto de travas e chapas triangulares (17 e 18) são puxadas para a frente, vencendo a retração da mola (19) em sentido contrário. Este movimento depende da força desta mola retratora (19), cuja força de retração está relacionada com o empuxo gerado pelo impacto, quanto maior o poder de retração da mola, maior deve ser o impacto para acionar o mecAnismo de destravamento automático da fivela. Quando a chapa triangular inferior (18) é puxada para a frente, a ling³eta (30), interrompe um feixe de raios infravermelho (32), acionaNdo a contagem do "timer". Ao final dos dez segundos de tempo programado, o solenóide (22) é acionado, retraindo seu êmbolo (23), que puxa a engrenagem "T" (25), abrindo as travas, liberando as presilhas da fivela do cinto. A mola propulsora (21) ejeta a fivela para fora do receptáculo. Esse mecanismo apresentado também pode ser conectado diretamente ao sistema elétrico de trancamento das portas de automotores terrestres e à ignição, acarretando o destravamento das portas e a possibilidade de abertura dessas, bem como o desligamento do motor e da eletricidade geral do veículo.
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