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<B>"MéTODO PARA AUMENTAR A ECOGENICIDADE DE MICROPARTìCULAS ENCAPSULANDO GáS, MéTODO DE IMAGEM DE ULTRA-SOM E COMPOSIçãO DE ULTRA-SOM"<D>. Foi descoberto que micropartículas formadas a partir de polímero sintético ou natural, com paredes mais espessas, possuem ecogenicidade significativamente realçada, quando comparadas com micropartículas de paredes mais finas. O efeito da espessura da parede foi determinado experimentalmente, assim como inserida na fórmula para uso na predição em condições ótimas. Em uma modalidade preferencial, os polímeros são polímeros biodegradáveis sintéticos, e a espessura da parede é entre 100 e 660 nm, embora espessuras de parede de 20 nm a acima de 500 nm, possam ser utilizadas. As micropartículas são manufaturadas com o diâmetro adequado para o tecido alvo a ser focalizado, por exemplo, com um diâmetro entre 0,5 e 8 microns para a administração intravascular e um diâmetro entre 0,5 e 5 nm para a administração oral, para imagens do trato gastrointestinal ou outros lúmens. Os polímeros preferidos são os ácidos polihidroxi, tais como o ácido poliláctico-co-ácido glicólico, polilactina ou poliglicolina, mais preferível conjugado com o polietilenoglicol ou outros materiais que inibam a absorção pelo sistema reticuloendotelial (RES). As microesferas podem ser utilizadas em uma variedade de aplicações de imagens de ultra-som, incluindo-se aplicações cardiológicas, aplicações para perfusão sang³ínea, bem como para imagens de órgãos e veias periféricas.
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