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"PROCESSO DE ARROZ E PROCESSO PARA CONTROLAR ERVAS DANINHAS NA PROXIMIDADE DE UMA PLANTA DE ARROZ", são divulgadas plantas de arroz tendo dois mecanismos separados, porém sinérgicos, de resistência a herbicidas que normalmente inibem a enzima sintase de ácido acetohidroxi (AHAS) da planta. A resistência a herbicida de plantas tendo ambos os mecanismos de resistência é substancialmente maior do que seria de se esperar de uma simples combinação dos dois tipos de resistência. O primeiro dos dois mecanismos de resistência é um trajeto metabólico que não é inteiramente compreendido, porém que não envolve por si próprio uma enzima AHAS mutante. O segundo mecanismo de resistência é uma enzima AHAS mutante, uma enzima que demonstra resistência direta a níveis de níveis de herbicida que inibiriam a enzima, em ensaios ambos in vitro e in vivo. Além de controlar o arroz vermelho, muitos herbicidas inibidores de AHAS também controlam eficazmente muitas outras ervas daninhas comuns em arrozais. Vários destes herbicidas têm atividade residual, de modo que um tratamento controla ambas as ervas daninhas existentes, como também as ervas daninhas que brotam mais tarde. Nenhum herbicida atualmente disponível para uso em arroz tem atividade residual contra um amplo espectro de ervas daninhas, incluindo o arroz vermelho. Com atividade residual eficaz contra o arroz vermelho e outras ervas daninhas, os produtores de arroz têm agora um sistema de controle de ervas daninhas superior aos atualmente em uso.
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