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"PROCESSO PARA O FABRICO DE POLVILHO AZEDO", caracterizado por referir-se a um processo destinado a fabricação de polvilho azedo, através da produção em tanques especiais tipo reator com aquecimento do produto através de parede dupla, é aquecido internamente por água quente ou vapor, reatores estes providos de equipamentos mexedores, para que as enzimas naturais existentes na raiz da mandioca possam atuar mais rapidamente, pois se encontra em forma líquida em torno de 60 a 65% de umidade, onde é possível adicionar produtos químicos do tipo hipoclorito de Na ou outros, para haver uma reação química, conhecida por reação de oxidação, permitindo se secar este polvilho azedo reagido em sistemas mecânicos de secagem tipo secadores flash drier, estufas e panos contínuos ou estufas de prateleiras, com aquecimento a ar quente. O processo para fabricação de polvilho azedo passa por três fases onde, a primeira fase denomina-se mecânico, do qual o leite de mandioca é obtido da raiz contendo 40% de sólidos é bombeada diretamente para um reator de metal especificamente construído, do qual constitui-se de um tanque com parede dupla para aquecimento com água quente ou vapor, portador de misturador com pás que agitam continuamente o leite de fécula posto no reator, através destas duas etapas iniciais do processo de inversão, do qual consiste em agitar e aquecer imediatamente para uma temperatura ideal de enzima, que desta forma se multiplica e reage mais ativamente permitindo acelerar o processo de fermentação da fécula, com redução de dias do processo de 45 a 60 dias para 03 a 07 dias, conforme tipo de produto desejado. A fase posterior denominada de segunda fase consiste no processo reação química, onde permite a fabricação de polvilho azedo sem uso de secagem natural pelo exposição ao sol, sendo apenas necessário uma reação química de oxidação da fécula de mandioca ou melhor do polvilho azedo já fermentado, do qual se encontra sob a forma líquida com 60 a 65% de umidade, percentual este, somente obtido através de uso dos reatores especiais da primara fase, diferenciando se em muito do processo tradicional ora conhecido, onde a fécula ou polvilho azedo esta sob forma de massa sólida com aproximadamente 50% de umidade, mas com 60% a 65% de umidade do novo processo se torna possível a adição de produtos químicos para ocorrer uma reação química, denominada reação de oxidação que por sua vez poderá ser empregado qualquer agente oxidante permitido para este fim, como hipoclorito de Na e outros mais, basicamente na proporção de 0,2% à 0,9% do agente do oxidação, com tempo aproximado para reagir de 30 minutos, eliminando desta maneira a necessidade de secagem ao sol, onde através dos seus diversos raios efetuava o agente oxidante do processo tradicional, e exposição a atuação de bactérias do ambiente. O processo para o fabrico de polvilho azedo assim desenvolvido tem sua finalização para estado comercial com descrição da terceira e ultima fase de processo do qual o leite de polvilho azedo fermentado e oxidado quimicamente nas etapas anteriores, e pronto para o consumo, é desidratado em sistemas de filtros mecânicos do tipo vacum filter e poderá ser secado em secadores convencionais a ar quente, do qual é possível utilizar secadores mecânicos para secar polvilho azedo comercial quando somente este for reagido por oxidação química, propondo assim um produto comercial absolutamente higiênico e isento do infeções bacterianas. |
