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ESTA INVENÇÃO É, PREFERENCIALMENTE, UTILIZADA PARA MEDIR, OU MAIS RIGOROSAMENTE TRADUZIR, A QUANTIDADE OU INTENSIDADE DE SOFRIMENTO, DOR OU DESCONFORTO NÃO CRÓNICOS. CONSTITUI UMA FERRAMENTA PARA O DOENTE TRANSMITIR AO PROFISSIONAL DE SAÚDE, DE FORMA NÃO VERBAL E SEM INTERVENÇÃO DESTE ÚLTIMO, O SOFRIMENTO, DOR OU DESCONFORTO QUE ESTÁ A SENTIR EM CADA MOMENTO. A INVENÇÃO ENQUADRA-SE NAS TECNOLOGIAS DA SAÚDE E DA ELECTRÓNICA E INFORMÁTICA, TENDO APLICAÇÃO EM TODOS OS LOCAIS AONDE SE PRATIQUEM ACTOS MÉDICOS. SOLUCIONA O PROBLEMA DA AVALIAÇÃO DA DOR SENTIDA POR UM DOENTE EM QUAISQUER CIRCUNSTÂNCIAS EM QUE EXISTA DIFICULDADE DE COMUNICAÇÃO VERBAL ENTRE ESTE E O PROFISSIONAL DE SAÚDE, ALÉM DE PERMITIR O REGISTO DA DOR PARA FINS DE APRENDIZAGEM OU INVESTIGAÇÃO. PARA EXPRESSAR A DOR QUE ESTÁ A SENTIR O DOENTE EXERCE FORÇA SOBRE O SENSOR (1), LIGADO A UM ELEMENTO DE TRANSCRIÇÃO (2), CONSTITUÍDO POR UM ACONDICIONADOR DE SINAL (3) E UM SISTEMA COMPUTACIONAL (4) COMPOSTO POR UMA UNIDADE DE PROCESSAMENTO E ARMAZENAMENTO DE DADOS E RESPECTIVO SOFTWARE DE CONTROLO, QUE TRANSFORMA O SINAL DO SENSOR NUMA SÉRIE DE SINAIS VISÍVEIS NUM VISOR GRÁFICO (5) E AUDÍVEIS NUM ALTIFALANTE (6).
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